O teu nome, outrora, enterrado na areia, trouxe-o as ondas deste mar. Foi assim que te encontrei. À deriva. A olhar para o horizonte, esperando que alguém reparasse em ti e te pegasse pela mão.
Ajudei-te a levantar e tu fizeste-me cair. Desamparada e sem ninguém por perto, caí como nem Aquilo me tinha feito cair.
Tinha confiado em ti, tinha-te contado todos os meus segredos... e tinha-te amado.
E agora? Agora espero, pacientemente, para que as ondas voltem e lavem o teu nome cravado na areia.
Liver. 1 Set 2010, 4:45pm@
Sem comentários:
Enviar um comentário