O meu donut estava preenchido. Estava seguro, bem junto do meu peito.
Até que, um dia, mo arrancaram e decidiram jogar ao tiro ao alvo com ele. E eu senti. Um, dois, três, quatro...quatro tiros. Quatro buracos formados. Quatro sítios por preencher.
O sangue do meu donut jorrou. Jorrou sem parar. E dizem vocês, seres comuns, que o tempo cura tudo. Não, o tempo não cura nada. O tempo apenas nos ensina a sermos mais fortes e aprendermos a levantar-nos sozinhos. As cicatrizes ficam aqui, para sempre, bem junto do meu peito.
Liver. 20-06-10 5:20pm@
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