E foi assim que ele, sem bater à porta, entrou de mansinho e foi directo ao motor principal. Sem quase me aperceber, ele consertou o motor, que estava em pedacinhos quase invisíveis ao olhar humano. E ele viu-os. Viu-os e consertou-os, colando-os um por um e apertando-os contra o seu peito de forma a que nenhum se despegasse.
Agora encontro-me aqui. Entre o teu peito e o teu abraço, sem saber se algum dia abrirás os braços e me deixarás cair.
É envolvida no teu perfume que adormeço, é rodeada pelo teu sorriso que acordo e é sendo acarinhada por ti, que te amo.
Liver. 21-06-10 2:36pm@
Sem comentários:
Enviar um comentário